A nova geração do Audi TT já chegou e podemos dizer que foi uma boa evolução. Tem um design muito elegante, com as cavas das rodas mais volumosas, o logo deixou de estar na grelha dianteira e alojou-se no capot, ostentando uma imponente frente desportiva, os faróis dianteiros também têm um novo formato, assim como os retrovisores.
A versão roadster é quase 100 kg mais pesada
que a versão coupé, mas a capota em lona não lhe rouba qualquer espaço à
bagageira, possuindo assim sempre 280 litros de espaço. A opção de manter a
capota em lona, marca a diferença em relação aos principais rivais BMW e
Mercedes.
O procedimento de abertura e fecho da capota é
feito com recurso a um motor elétrico demorando apenas 10 segundos e em
velocidades até aos 50km/h.
No interior existe também uma imagem
desportiva, sendo que os bancos oferecem todo o conforto para uma condução mais
dinâmica. O tablier tem um aspecto minimalista, onde toda a informação para a
condução passa a estar centrada no painel de instrumentos com um ecrã a cores
de 12,3” (que estará em destaque no próximo artigo), os difusores de ar centrais
possuem no meio o controlo da temperatura do ar condicionado e, os difusores
laterais têm o botão de aquecimento dos bancos.
Mas a centralização de toda a informação para o
condutor, parece-me que fará com que o passageiro deixe de poder controlar por
exemplo a musica.
Quanto a motores está disponível o diesel 2.0
TDI de 184 cv com uma velocidade máxima de 237km/h e que consegue chegar dos 0
aos 100 km/h em 7,3 segundos, com o preço base de 52020 euros.
A versão de acesso ao TT custa menos 2500 euros
e trata-se do motor 2.0 TFSI de 230 cv, acelerando dos 0 aos 100 km/h em 5,6
segundos e com uma velocidade máxima limitada aos 250km/h.
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